Hoje, relojoaria de produtos chineses, com móveis
modernos e outro proprietário.
Tradicional comércio que funciona desde o final do século
dezenove, no mesmo lugar com os mesmos produtos.
Resistiu até a morte do proprietário.
Quando o ônibus expresso ainda passava pela rua.
A loja continua aberta.
Vende muitos coturnos para tribos urbanas.
Naftalina, esse apelido me dei.
Tenho um que, não de nostalgia, mas de gosto por olhar os lugares pelo retrovisor.
Na verdade, só olho e registro os lugares. Eles é que se transformam rápido, fazendo de tudo memória.
As fotos que posto, nem tão antigas assim, foram feitas há quinze anos.
Mais exatamente em 1993, quando documentei essa área do centro antigo da cidade de Curitiba.
Agora, que vivo e continuo documentando a região, faço essa pequena edição de comércios antigos da Rua Riachuelo. Desses, a Alfaiataria Riachuelo, da primeira foto, está no mesmo lugar, com a mesma decoração. A lendária Relojoaria Raeder, fechou logo após a morte do Sr. Carl Reader. A Casa Edith continua no mesmo lugar, vendendo chapéus, cerolas, suspensórios, ligas para meia soquete, lenços de tecidos e todos produtos, digamos, de menos uso nos dias modernos.
Há ainda a relojoaria que tinha esse belo balcão anos 50, mas que virou uma relojoaria de produtos chineses.
Assim pulsa, caminha e se transforma a cidade.
Em alguns pontos de forma acelerada. Em outros assim, resistindo às transformações.
Tenho um que, não de nostalgia, mas de gosto por olhar os lugares pelo retrovisor.
Na verdade, só olho e registro os lugares. Eles é que se transformam rápido, fazendo de tudo memória.
As fotos que posto, nem tão antigas assim, foram feitas há quinze anos.
Mais exatamente em 1993, quando documentei essa área do centro antigo da cidade de Curitiba.
Agora, que vivo e continuo documentando a região, faço essa pequena edição de comércios antigos da Rua Riachuelo. Desses, a Alfaiataria Riachuelo, da primeira foto, está no mesmo lugar, com a mesma decoração. A lendária Relojoaria Raeder, fechou logo após a morte do Sr. Carl Reader. A Casa Edith continua no mesmo lugar, vendendo chapéus, cerolas, suspensórios, ligas para meia soquete, lenços de tecidos e todos produtos, digamos, de menos uso nos dias modernos.
Há ainda a relojoaria que tinha esse belo balcão anos 50, mas que virou uma relojoaria de produtos chineses.
Assim pulsa, caminha e se transforma a cidade.
Em alguns pontos de forma acelerada. Em outros assim, resistindo às transformações.
Um comentário:
Parabéns pelo blog. Vou visita-lo regularmente.
Fiquei feliz ao ver fotos da loja Edith, onde, ainda menino, ia com meu pai. Já voltei lá várias vezes com meu filho.
Vou incluir o link
Valentin
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