A casa é do século XVIII. Era moradia, açougue e armazem de secos e molhados.
Seu beiral, tipico do colonial portugues, ficou sob uma platibanda durante anos.
Em 1973 é restaurada e vira uma casa de cultura, guardiã do patrimônio histórico e cultural da cidade de Curitiba.
Agora, de novo passa por restauro. Aliás, o poder público municipal cuida muito bem de seus es-
paços históricos. Já os imóveis de propriedade privada teem muitos exemplares em ruínas.
Seu nome, Romário Martins, homenageia o historiador e cronista (1874-1948).
Talvez seja o último exemplar da arquitetura lusobrasileira da cidade.
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Há 19 horas
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