Relutei um pouco quando minha filha me chamou pra ir à Ilha do Mel no fim de semana.
Mas lembrei-me que nesse ano não entrei no mar nem uma vez.
Mesmo com o tempo nublado dos dias que lá fiquei, foi bem agradável rever esse espaço que eu ia quando jovem. Bem avariada pelo tempo e exploração, não há mais a qualidade de vida que tinha. Mesmo assim, o lugar é muito interessante.
Como lembrei-me que na terça-feira, quando voltaríamos, era dia de Nossa Senhora da Conceição da Praia - Iemanjá no sincretismo da umbanda ou candomblé - levei essas rosas para oferecer. Gosto de ritos.
Acima, o roteiro das rosas : na bagagem, em transito no ônibus e, finalmente, na barca de volta, quando jogamos suas pétalas ao mar...
Súbita interrupção
Há 17 horas
4 comentários:
Ilha do Mel é fabuloso. Adoro nomes de sítios. Tem gente por lá?
Jorge,
tem muito mais gente que se gostaria.
Há hoje em dia um controle de quem entre e quem sai, mas mesmo assim...
Bela idéia acompanhar o percurso das rosas. Afinal, as flores também olham.
odo iyá fiaba. Salve Dona Janaína, Salve o mar, salve as rosas e todos os seus perfumes.
Postar um comentário