Lina, que fotos lindas. Você possui uma sensibilidade à flor da pele. Li as fotos e li o texto. Você fotografa com palavras (muitas) e escreve com imagens.
Gosto quando a gente abre a porta e a vida sai em busca do sol. Nesse trabalho (texto e imagem), você abriu frestas na parede e deixou entrar a luz de forma medida para iluminar uma vida rica de noivas, de mulheres e crianças. Não sei se a prisão tá la fora, ou tá aqui dentro, porque mesmo presas parece que elas continuam livres. Ou foi você que as libertou, naquele rápido momento em que dividiu com elas aquele espaço no mundo?
Vita, que bom um eco. sou mesmo muito grata quando alcançam minha expressão. continuarei essa resposta em um post comentando meu convívio com as moças. *esse material continua inédito de publicação. quem sabe...
Sou fotógrafa e curiosa.
Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral.
Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação
desordenada.
Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva.
Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa.
Gosto também, e muito, de design e arquitetura.
Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa.
contato: linafaria@yahoo.com.br
5 comentários:
Muito bom esse blog...Excelentes fotos nele...gostei!!
Parabéns...
Rafael, não deixe de ler o texto ao lado, no side bar, sobre o ensaio.
obrigada por comentar.
Lina,
que fotos lindas. Você possui uma sensibilidade à flor da pele. Li as fotos e li o texto. Você fotografa com palavras (muitas) e escreve com imagens.
Gosto quando a gente abre a porta e a vida sai em busca do sol. Nesse trabalho (texto e imagem), você abriu frestas na parede e deixou entrar a luz de forma medida para iluminar uma vida rica de noivas, de mulheres e crianças. Não sei se a prisão tá la fora, ou tá aqui dentro, porque mesmo presas parece que elas continuam livres. Ou foi você que as libertou, naquele rápido momento em que dividiu com elas aquele espaço no mundo?
Vita,
que bom um eco.
sou mesmo muito grata quando alcançam minha expressão.
continuarei essa resposta em um post comentando meu convívio com as moças.
*esse material continua inédito de publicação. quem sabe...
POsso escrever a orelha... OU o prefácio...
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