" Neste livro você verá a trajetória histórica entre a primeira favelado Brasil, formada há 113 anos e os Bairros Novos que têm surgido nas nossas cidades..."
A recolocação de famílias em áreas de riscos, seja risco ambiental, seja risco social, além de reconstituir no reconhecimento e patrocínio público do direito de morar dos mais pobres, é beneficio para toda a sociedade. Promove um urbanismo contra o crime e resgata para a economia produtiva as energias sociais dos que deixam a exclusão.
A aplicação do moderno conceito de Ecologia Humana, segurança ambiental, é a melhor homenagem que podemos prestar às vitimas da exclusão.
Essa é a receita de um futuro sustentável para todas as cidades."
Rafael Greca
A foto é de Carlos Ruggi. Também Pablito Pereira, Nani Góes e eu, Lina Faria, temos fotos no livro.
A recolocação de famílias em áreas de riscos, seja risco ambiental, seja risco social, além de reconstituir no reconhecimento e patrocínio público do direito de morar dos mais pobres, é beneficio para toda a sociedade. Promove um urbanismo contra o crime e resgata para a economia produtiva as energias sociais dos que deixam a exclusão.
A aplicação do moderno conceito de Ecologia Humana, segurança ambiental, é a melhor homenagem que podemos prestar às vitimas da exclusão.
Essa é a receita de um futuro sustentável para todas as cidades."
Rafael Greca
A foto é de Carlos Ruggi. Também Pablito Pereira, Nani Góes e eu, Lina Faria, temos fotos no livro.
8 comentários:
Política errada é colocá-los em torres de n andares.
O exemplo que mostras, parece-me o certo.
Mas não com muitas casas.
Complicada a solução ideal que seja viável.
Parabéns por teres participado nesse livro !
Um beijo.
Parabéns também. Torres nunca. Outro problema de várias teorizações e práticas não conclusivas é se devem "mistura-se" ou fazer só bairros de realojamento.
Olha Jorge,
Sem proselitismo, o Paraná sempre deu bons exemplos.
É claro que a demanda é grande, mas muitas familias de favelas foram assentadas nesses ultimos anos. Isso é uma ação do governo federal, mas aqui sempre se teve o zêlo de, por exemplo, usar sempre telhas de barro.
Também a iniciativa da casa popular sair em nome da mulher - protegendo assim os filhos - começou por aqui. Parece-me, agora é lei nacional.
Digam o que quiserem do atual governo federal, mas há muitos anos não se subsidiava-se tantas moradias.
A classe D agradeceu.
Só que se não se distribuirem melhor as rendas, haja casa pra demandar tantas classes, de D a Z.
Obrigada, João.
O assunto moradia me fascina.
Quem vê a vida como ela é, conhece e respeita melhor o ser humano.
De uma nababesca moradia a um casebre, a casa é a proteção, garantida por lei,do cidadão.
U direito nem sempre cumprido.
Desculpem, subsidiava-se. Tem um "se" a mais.
Haja esperança na espécie. Seremos capazes de consertar a nossa existência fazendo as pazes com o planeta e com nós próprios?
Paz não digo, Silvares.
Mas um trégua o poder está sendo obrigado a fazer, por sobrevivência.
Concordo com o Jorge de que se misturar classes é a solução prá não se formar guetos.
Mas não há mais espaços físico pra se assentar as passoas. Os municipios têm limites estanques. A população é ilimitada em ter filhos ou migrar para os grandes centros.
É como enxugar gêlo. As pessoas vêm todas aos centros urbanos pra viver de restos urbanos.
A fome na área rural é bem mais árida. Infelizmente não há muito mais mão de obra no campo.
Em um pais continental isso é terrivel.
Hoje as terras estão entregues a latifundiários que mecanizam seus processos e excluem o recurso humano, como outros segmentos da sociedade estão fazendo.
Desculpem, isso parece meio óbvio, mas os "contentes" preferem não sabe-lo e continam acumulando...
Assim deveria ser na Amazônia, onde alguns estúpidos ainda barateiam a casa popular, colocando-lhe o cancerígeno fibrocimento no teto. Parabéns a toda a equipe pelo livro.
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