Silvares, são sim , calçadas portuguesas ou pedras portuguesas. Também chamadas por aqui de petit-pavè. Segundo nosso amigo engenheiro, João Menérs, aí há uma diferença entre o sistema de nome frances e as portuguesas. Aqui chamamo-as pelos dois nomes um mesmo sistema. Travo uma briga branca contra uma lei municipal que condenou-as aà erradicação. Logo, logo, postarei mais um comentário sobre isso.
João, o escrito deve ser de alguma grife. Esse moço perambulava às 5 da manhã, meio sem rumo, provavelmente "noiado" de crack. Essa deve ser a mais profunda solidão: perder-se de sí.
La Vanu, Percebi pelos que você entrevista na sua 25. Os curitibanos, todos meus amigos. bj, e vou lá te visitar.
Sou fotógrafa e curiosa.
Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral.
Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação
desordenada.
Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva.
Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa.
Gosto também, e muito, de design e arquitetura.
Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa.
contato: linafaria@yahoo.com.br
5 comentários:
Ei, esse chão aí é o que chamamos de "calçada portuguesa". Lindo não é? Tão longe e tão perto.
Das alturas até ao pavimento, tudo muito bem.
Que palavra é aquela na peça que vai nas costas?
Não te esqueças de ir ver o DESAFIO !
SÓ
para responder sua perguntinha lá no post de antes...morei aí, fiz faculdade e tenho muitos amigos queridos em CWB...agora estou floripando.
Bj
Silvares,
são sim , calçadas portuguesas ou pedras portuguesas. Também chamadas por aqui de petit-pavè.
Segundo nosso amigo engenheiro, João Menérs, aí há uma diferença entre o sistema de nome frances e as portuguesas. Aqui chamamo-as pelos dois nomes um mesmo sistema.
Travo uma briga branca contra uma lei municipal que condenou-as aà erradicação. Logo, logo, postarei mais um comentário sobre isso.
João, o escrito deve ser de alguma grife. Esse moço perambulava às 5 da manhã, meio sem rumo, provavelmente "noiado" de crack.
Essa deve ser a mais profunda solidão: perder-se de sí.
La Vanu,
Percebi pelos que você entrevista na sua 25.
Os curitibanos, todos meus amigos.
bj, e vou lá te visitar.
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