abril 08, 2010






Tristes Trópicos



  "A Igreja Católica esperneou quando foi divulgada a cena do recém-lançado 2012, onde nosso ícone nacional, o Cristo Redentor, é tragado por um tsunami descomunal. Uma imagem muito forte, muito superior à imagem da Casa Branca destruída em outro blockbuster do gênero grandes tragédias. E por quanto pudessem parecer possíveis apenas na ficção, ambas as cenas foram premonitórias. Uma precedeu a tragédia de 11 de setembro. E a outra começou a se desenhar na madrugada de ontem, e ocupou os telejornais do mundo todo. Triste coincidência. Só não acertaram o ano". Lee Swain.



4 comentários:

Jorge Pinheiro disse...

Completamente premonitório. E não fica assim...

Lina Faria disse...

Poi é, Jorge...
Nada! enquanto verbo, é o que se pode sugerir...

susana disse...

Não fica assim (expresso da linha)....esperemos que
fique!
Já ando preocupada que chegue!
Esse filme abalou-me um bocado, apesar de ouvir na televisão que era demasiado fantasioso! Mas o que é certo, é que as coisas estão-se a encaminhar nesse sentido!
Dou-te toda a razão, na premonição dos filmes, mas será premonição? Ou haverá pessoas que tem conhecimento de coisas que não são dadas a conhecer ao grande público e estes filmes são uma espécie de preparaçã0 para o que há-de vir!
Não foi só nestes 2 que vi premonição! Houve um outro filme(não me recordo do nome) que fala de uma espécie de gripe em 2011 que mataria quase a totalidade da população da terra...e o que aconteceu foi que ela realmente vieio, até um ano mais cedo, matou gente, mas nem próximo dos números que eles falavam no filme! Mas se houver uma mutação do vírus em 2011? Premonições!!!

Lina Faria disse...

Sen até o Zé do Apocalipse morreu, acho que é o próprio. hehehe...
Ao Jorge, de Lisboa: Zé do Apocalipse era um personagem do Glauco, cartunista assassinado há poucos dias.

Quem sou eu

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Curitiba, Paraná, Brazil
Sou fotógrafa e curiosa. Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral. Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação desordenada. Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva. Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa. Gosto também, e muito, de design e arquitetura. Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa. contato: linafaria@yahoo.com.br
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