não lugar
Porque a cidade é suja. Porque suas emanações cruéis, vencidas, fétidas, nojentas, são proporcionais às sua delicias.
Porque há glamour e há secreções pós uso de tudo que sofre a fruição voraz de nós urbanóides.
Quando faz sol, a luz pulveriza, trás à baila seus excrementos.
Um regurgito meio indigesto mas que existe.
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