Espaços e Direitos
Esse trabalho que faço há anos, documentando a cidade, sua gente, seu fluxo,
começa a me preocupar. A indústria do processo tem ganhado adeptos e tudo ficou perigoso.
Não sou e nunca fui paparazzi no sentido de roubar a intimidade comprometedora de ninguém.
Fotografo a rua e como ela é ocupada. Pelo bom senso avalio o que pode comprometer ou não a pessoa.
No caso dessas tarjas que coloco é tentando mesmo ser menos invasiva. São os músicos vizinhos que bebem uma cerveja antes do jogo. O foco é o espaço do chinês. Quero mostrar um funil, entre outros, no fluxo das calçadas desordenadas.
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