junho 14, 2010








Nacionalismo politicamente correto










Não é o máximo a ideia das poltronas feitas de pet?
Sempre gostei de design. Depois que conheci a Adélia Borges, então, passei a ter fixação por elas.
O fotógrafo Saggese fotografou para Adélia o livro Cadeiras Brasileiras, que, a quem não conhece, recomendo. Está à venda, há anos, no Museu da Casa Brasileira.
Um livreto simples mas com a assinatura de Adélia, seguramente a pessoa que mais pesquisa design e cadeiras, em especial. Participei da produção.
Depois, em 2002, fiz para a Adélia a pesquisa para a exposição "Uma História do Sentar", que foi uma das mostras que inaugurou o Museu Oscar Niemeyer, que na época chamava-se "Novo Museu", pela ideia inicial de ser um museu de Cidades e Design.

Bem, dai vem meu vicio por cadeiras. Onde vejo uma original, logo fotografo. Das clássicas não me detenho.
Afinal é bacana relembra-las. Mas acho ainda mais importante mostrar o novo. O que ainda não está na rede.
Meus leitores são tímidos, não deixam recados, mas exigentes e ilustrados. Não me adianta o arquivo do site VIA. Os clássicos, sejam fotógrafos ou designs, eles já conhecem.
Então, vamos ao NOVO, como o OVO que o genial Miran havia desenhado como logo do famoso museu que mudou de nome por questões politicas.
Nada contra, muito pelo contrário, adoro o Niemeyer, mas...
Outra hora conto essa história.
Voltemos à cadeira.
Essa é um luxo! Não acham?
Ah, e pra completar, minha filha Tarsila, acaba de formar-se em design de móveis. Porque será?
Muito cedo Tarsila já me acompanhava nas produções de fotos para as revistas Arquitetura e Constução, Casa Cláudia, Kaza, Casa Vogue...
Portanto, acho que a culpa toda é da querida e competente Adélia!




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Quem sou eu

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Curitiba, Paraná, Brazil
Sou fotógrafa e curiosa. Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral. Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação desordenada. Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva. Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa. Gosto também, e muito, de design e arquitetura. Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa. contato: linafaria@yahoo.com.br
Todos os direitos reservados à autora.
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