junho 25, 2010






 
PINTANDO O SET














Antes de tudo, não é merchandising.
Eu já tinha ouvido falar na campanha dessa marca de tinta.
Quem tivesse interesse em pintar a casa, deveria inscrever-se,
mandando fotos da fachada.
Achei que fosse só no centro mas há em bairro, também.
Essa antiga moradia de madeira trás a placa de identificação
como contemplada pela campanha.
A outra postei por lamentar que não tenha entrado na disputa.
Se bem que essas maquilagens são tão superficiais.
Na verdade a maioria das casas têm problemas de eletricidade, amadeiramento.
Mas, enfim, uma caiada já dá um realce!



 



5 comentários:

Jorge Pinheiro disse...

Onde são essas casas? Curitiba? Exemplares bem interessantes.

Lina Faria disse...

Jorge,
Curitiba tem sistemas interessante de construção em madeira.
A que tem a placa, é tipica dos imigrantes europeus, em geral. Já não tem as janelas originais ,mas mantem o 'lambrequins", pingadeiras que tornam-se ornamentais.
A de cima, me parece, deve ser de alemães. As telhas são no estili germânico. Não sei se ainda de madeira ou já de barro.

aveloh disse...

Lina, se me permite meter a colher nessa conversa, lambrequins não são pingadeiras e sua função é meramente ornamental.

Lina Faria disse...

Aveloh,
Nada é definitivo na pesquisa sobre lambrequins, segundo O arquiteto La Pastina, diretor do Iphan em Curitiba.

Ele tem uma boa pesquisa sobre.
Não sei se há em alguma publicação.
Um dia me deu uma aula particular sobre os lambrequins e os sótãos, mansardas, trapeiras, águas furtadas, etc...
bom assunto para um post.

Aqui em Curitiba, por exemplo, elas, são por muitos conhecidas como "pingadeiras.

Vou procurar algumas referências sobe.

Jorge Pinheiro disse...

Sabe Lina. Há muitas destas casas em Portugal, espalhadas pelo país e até nos Açores. Por aqui chamamos construção de "brasileiro". Agora explique aí as voltas que isto deu?!

Quem sou eu

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Curitiba, Paraná, Brazil
Sou fotógrafa e curiosa. Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral. Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação desordenada. Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva. Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa. Gosto também, e muito, de design e arquitetura. Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa. contato: linafaria@yahoo.com.br
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