Conheço Gabriel desde muito pequeno.
Sempre bonito, agora um pouco magrinho -coisa de tia-, embarcou na corrente malabarista desde que os argentinos saltimbancos trouxeram pra cá essa onda.Já viajou um monte com seu monociclo, suas facas, chapéus...
É um clow!
Tem técnica e faz um outro gênero, mais brasileirinho que o Javier, por exemplo, o herói deles.
Um curitibaníssimo, que hoje já é do mundo, vivendo seu sonho.
Agora está em Curitiba morando com a mãe mas na rua com sua arte.
As cidades estão cercando os saltimbancos.
Florianópolis já não permite que eles fiquem no sinaleiro.
Isso inchou muito as ruas de Curitiba com os artistas aventureiros, gente que vai e vem usando a prerrogativa liberdade, cujo o preço pode ser alto.
Confontrar o sistema, não ter endereço e viver literalmente no vermelho, pode ser uma conta corrente emocionante mas cara, no balanço final da trajetória.
Tudo deve ter sua hora. Ou não?
Gabriel, me emocionei em ver suas astúcia, doçura, coordenação, charme, interpretação...
Nunca o tinha visto atuando e logo na minha esquina!
Me passou uma alegria imensa ver sua performance.
Irado, você!
beijo.
2 comentários:
Grandes fotos. Personagem fantástico.
Sequencia de tirar o chapéu. Brava!
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