O que é ruim, pode piorar muito
Já acho uma bobagem essa manifestação patriótica de quatro em quatro anos.
Mas, tudo bem. Até fotografo pelo fenomeno social da comunhão, o fanatismo e mesmo, sobre tudo, a irresponsabilidade de uma nação que para e fica à disposição do acaso.
Mas além da alegoria coletiva, há situações de constrangedor mau gosto, como a mistura de design e cores.
Um martírio visual.
Lembra aquela infeliz representação do pagodeiro Alexandre Pires que, à revelia, cantou o hino nacional brasileiro na ONU, com um arranjo próprio. Digno de um rubor de todos os com noção da terrinha.
Ou pior, a alucinada versão de Vanuza com uma overdose de analgésico, se não me engano.
Mas a versão do Atlético Paranaense, meu time, é ainda mais hedionda. Rubro negro, cores do time, até aí tudo bem. Mas com o desenho, o losango da bandeira do Brasil, é feio demais!
O Coxa também arriscou mal. Uma bandeira híbrida, com aquela cores aguadas. Bem, suspeita em falar, por ser atleticana.
Mas, gente, faz isso não com a nossa bandeira!
Nem em caso de legitimo patriotismo.
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