BRAVOS CICLISTAS!
Eles são muitos. Só que engajados, artistas, disponíveis e entusiastas da causa, bem menos. Por isso tão poucos a enfrentar a úmida e fria manifestação.
Comecei brigando com a categoria que disputa a calçada com o pedestre e geralmente a uma velocidade comprometedora ao entorno. Logo percebi que eles não têm opção de trânsito. Legalmente teriam que andar contra o fluxo dos automóveis, num embate quase suicida. Também desmontados e guiando as magrelas nas calçadas não é infração. O problema é que isso raramente acontece e, quando, toma quase todo o espaço dos pedestres. As calçadas são espaços tripas. Há que ter educação e consciência coletiva no uso de espaços comuns.
Quando a Rua Barão do Serro Azul era mão dupla e faixas amarelas demarcavam as pistas, sobrou oportunamente uma raia disponivel ao fluxo. Não deu outra: os ciclistas demarcaram em sua extensão, como ciclo via. Causou! Levaram multa da prefeitura e o escambau. Agora que a rua sofre essa revolução, certamente eles reveendicam a parte que lhes cabe nesse lugar chamado cidade.
Maior apoio à moçada, dos que usam para trabalhar ou como consciência ambiental, mesmo.
Viva a Bike!
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