TENDÊNCIAS URBANAS
E o guardião do tempo de Poty nem percebeu que a vizinha
ruína dos Hauer
foi ocupada por um artista contemporâneo que resolveu agora, como outros, ocupar as empenas laterais
de antigos prédios.
Gostar ou não gostar é o de menos.
O fato está na rua.
A briga pelo espaço como ocupação, domínio, vai além da estética.
O que essa geração coloca como marca, etiqueta,
não passa muito pela ética.
Há um certo respeito por ser lateral,
em espaço vazio,
mas mesmo assim invasivo.
Isso é cidade.
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