MUITO ALÉM DE ALHURES
De fato, fica difícil ir ao Mercado Municipal de Curitiba e não lembrar do Karam, sentado à uma mesa com sua Katia e mais amigos, o que não lhes faltavam.
Não sabia que tinham lhe homenageado com o nome do espaço.
Em minhas andanças outro dia, comendo um sushi em 'sua' praça, pude ainda, através de um vidro, acompanhar a destreza do barbeiro japonês a cortar cabelos.
Pitoresco, pensei.
Diversidade, como nosso Karam tanto gostava.
Viva ele, que lá de Alhures, nos leva muito além de qualquer jardim!
copio e colo do blog do zé beto, uma crônica de Karam:
Crônica de Alhures do Sul
31 mar 2011 - 18:39
de Manoel Carlos Karam
Abri o livro sem dar atenção à capa.
Nunca faço.
Só na crônica.
Abri o livro sem dar atenção à capa.
Bati com o olho no seguinte parágrafo:
Quem já encontrou um manuscrito antigo incompleto, repleto de mistérios provocando ansiedade em decifrá-lo, sabe o que é encontrar um manuscrito antigo incompleto, repleto de mistérios provocando ansiedade em decifrá-lo.
Páginas adiante.
Li:
Eu não consigo fazer o meu papel direito, mas no papel
dos outros eu me sinto em casa.
Avancei algumas páginas.
A frase:
Capitu é tão bonita como um gol de bicicleta.
Abri o livro sem dar atenção à capa.
Nunca faço.
Só na crônica.
Abri o livro sem dar atenção à capa.
Bati com o olho no seguinte parágrafo:
Quem já encontrou um manuscrito antigo incompleto, repleto de mistérios provocando ansiedade em decifrá-lo, sabe o que é encontrar um manuscrito antigo incompleto, repleto de mistérios provocando ansiedade em decifrá-lo.
Páginas adiante.
Li:
Eu não consigo fazer o meu papel direito, mas no papel
dos outros eu me sinto em casa.
Avancei algumas páginas.
A frase:
Capitu é tão bonita como um gol de bicicleta.
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