Quadra Cultural, na Paula Gomes
Confesso que não entendo muito bem todo esse frisson pelo Odair José.
Alguns bregas que viraram cult eu gosto desde antes de serem resgatados como vintage .
É o caso do Mojica Marins, o Zé do Caixão, por exemplo. Sempre curti suas produções de terror de fundo de quintal, como de outros que agora não me recordo.
Mas passei pela rua na Tarde com Odair José. Adoro festa de rua e Curitiba, impressionantemente, tem aderido a shows e manifestações culturais externas.
Só não encontrei com o show do moço que pede para parar de tomar a pílula e, essa é sua parte mais extravagante e que mais curto: adora prostituta. Contou numa entrevista ao Jô que já casou-se com duas.
Bandas locais tocavam reagge e a moçada, a vizinhança, crianças, curtiam a festa no pedaço, como chamaria o antropólogo José Guilherme Magnani,
Ah, vale comentar a onipresença do Mazzinha, seguramente um dos curitibanos que mais "frequentam" a cidade!
O Mazzinha está em t-o-d-a-s!
Mais: o show do Odair, pra quem gosta que se enrosca, é mais à noite.
2 comentários:
revivalismos pois claro...
é compreensível
É, mas gosto de reviver o que acho bom. Pra mim, não é o caso.
Obrigada por comentar!
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