São as Águas de Março...
Dois dias seguidos que o sol só abre no final da manhã. Sol duro, de quase meio dia, onde só é razoável fotografar uma ou duas situações da cidade, vamos à elas. Mas, é só colocar os pés na calçada e todo o azul do céu se recolhe. Resolvo, mesmo assim, fazer meu roteiro proposto, como num voo de reconhecimento.
A Rua XV de Novembro, em determinada época do ano, recebe uma bela e rasteira luz do sol das primeiríssimas horas. Fora disso, só com o sol, não a pino, mas quase. Quando ele bate direto em uma das laterais e rebate o outro lado. Só que na hora agá, nada de sol, nada de luz. Caminhei até a Boca Maldita. Por segurança, fotografei a árvore corticeira que emoldura a Rua das Flores, antes que os cupins a carregue, como aconteceu com sua única contemporânea de rua.
Na volta fui surpreendida por uma chuva que julgava esperasse eu chegar em casa.
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