Aê, moçada!
Ando sumida de dar dó. De mim, é claro, por não ter tempo de mostrar tanta coisa bonita, engraçada, triste ou intrigantes, nesses últimos dias.
Mais econômica nas palavras, por muitas vezes não ter detalhes técnicos nem tempo hábil para checar informações, vamos lá mostrar imagens, muitas imagens.
Entre as noticias, Rimon Guimarães, que é aqui do 5º andar, além de ser do mundo, começa a pintar a empena cega da Casa Hofmann, para a
Bienal Vento Sul.
Também seu trabalho para a capa do cd do Copacabana Club, está concorrendo pela VMB como um dos melhores. Um fotógrafo de Nova Iorque veio ao Brasil fotografar alguns artistas brasileiros em 3D, e convocou-o a ir ao Rio para ser fotografado.
Agora em setembro, segue para Amsterdan, onde foi convidado para um atelier residência.
Fica três meses na Europa, nosso talentoso menino do Água Verde, agora também do 5º andar e do mundo.
Ano passado foi a Bélgica, a convite.
Buenos Aires lhe chamou para o Salão de Arte desse ano.
E assim vão acontecendo naturalmente as coisas na vida desse artista, hoje com 23 anos,
que muito cedo descobriu seu caminho, seu estilo, sua marca original de olhar a vida.
Tenho o prazer do convívio com o mais zen e sossegado ser, de uma mente que enxerga e processa tudo com uma rapidez e um talento nunca antes imaginado por mim.
Guarde esse nome Rimon Guimarães, você vai ver e ouvir ainda muita coisa sobre ele.
Está só começando.
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