O primeiro Moleskine a gente nunca esquece...
Em tempos de notebook, netbook, tablets e celulares que só faltam preparar cafézinhos, prefiro mesmo usar como suporte de anotações a própria pele.
Não raro escandalizo os amigos anotando e-mail, número de telefones e sei lá o que mais, nas mãos.
Porque não?
Lavou, estão novas as palmas para novas anotações.
Mas isso não é civil, pensa um querido amigo que manifesta seu incomodo presenteando-me com o charmosíssimo Moleskine.
Pequeno e notável, não o mereço.
Durante meus 55 anos tive, maculei, rasguei, arranhei, rabisquei, duas agendinhas Moleskine srl.
De design perfeito , não as mereço.
Sou meio tosca no trato com muitos equipamentos.
Ao contrário dos que escrevem, o fotógrafo tem que carregar muito mais que um lápis e um Moleskine.
É bolsa enorme, tripé, notebook, etc...
Quando temos que anotar algo, e sempre temos, são em espaços eventuais e explícitos, imediatamente apagados após arquivados em seu destino.
Portanto, apesar de muito feliz em ganhar minha terceira Moleskine, continuarei, sorry, a usar meus infectoa papéizinhos ou relaxados números gravados nas mãos.
É da minha natureza!
História dos tais caderninhos:
O caderno Moleskine® é o herdeiro do lendário caderno usado nos últimos dois séculos por artistas e pensadores, como Vincent Van Gogh, Pablo Picasso, Ernest Hemingway e Bruce Chatwin.
O pequeno caderno preto, discreto e essencial, com os característicos cantos arredondados, elástico e bolsa interna extensível foi produzido durante mais de um século por um pequeno encadernador francês que o fornecia às papelarias parisienses frequentadas por uma elite internacional de artistas e escritores de vanguarda. Este fiel companheiro de viagens guardou esboços, notas, histórias e ideias antes de se tornarem pinturas famosas ou livros aclamados.
fonte:
http://www.moleskine.pt/moleskine/
2 comentários:
meu sonho de consumo, mas tenho pena de usar!!! hahaha
Tenho iniciado a minha com solenidade.
Não sei até quando nem quanto será a recompensa, caso a perca, que o cadastro personalizado sugere.
Beijo, Dani!
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