Parabéns, Anaterra!
Quando tive minha primeira filha foi nesse dia, 10 de setembro.
Chamei-a Anaterra.
Seria um nome composto, já que a inspiração fora a personagem de Érico Veríssimo, em seu livro
O Continente, da trilogia "O Tempo e o Vento".
Mas Paulo, o Leminski, convenceu-me que deveria ser junto, firmando assim a homenagem,
simplificando, sei lá quantos argumentos usou meu guru das letras e palavras, mas convenceu-me.
E está aí nossa querida Aninha, Anaterra, belicosa e deliciosamente picante.
Muito muito feliz em vê-la brotando assim em minha vida, espalhando pétalas, dominando os espaços.
Anaterra, querida filha, hoje só mais um dia, mais uma vez esperando, trabalhando, ganhando o mundo, escutando o vento e gritando, talvez, em busca da felicidade.
Gente nasceu pra brilhar.
Viva e brilhe, linda!
Um comentário:
eu te amo mãe! chorando...
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