NO PALCO DO GUAIRA
Tenho frequentado muito o Teatro Guaíra onde minha amiga Mônica Rischibiter é diretora, apesar de nunca ter tido tempo de ir visitá-la ou pelo menos deixar-lhe um beijo.
É que durante a exposição de Efigênia Rolim, acolhida pela casa, eu ia muito lá acompanhar o expediente da Rainha do Papel.
Também, fazendo still e making-of para a e-Paraná, documentando para o Canal da Música, TV e rádios, FM e AM, é difícil a semana que eu não faça lá um trabalho.
Mas ontem à noite o agito em frente ao teatro era desproporcional.
Atrasada que estava, rapidamente vi e até fotografei a fila de venda de ingressos para o show de Chico Buarque.
O primeiro recital que fotografaria, da violonista Elodie Bouny, já estava terminando.
Como o próximo seria as nove da noite, fiquei esperando ali pelo teatro quando um moço chegou suplicante a pedir que eu o fotografasse junto aos dois.
Achei estranho uma pessoa tão simples, declarando não ter dormido a noite anterior para poder estar ali, com a angustia da perda do celular que seria para documentá-lo junto aos dois.
Puxa. Eu mesma nunca havia ouvido falar sobre o Duo de Violão Kaiser e Schimidt, jovens alemães que faria o recital seguinte.
Perguntei ao angustiado garçom como ele descobriu a música e aí veio a decepção.
"É o amoooor...", disse ele que na verdade esperava o milagre de que a dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano entrassem ali pelos fundos do teatro, onde há o mini auditório, local para músicas, digamos, não comercial.
Boa samaritana que sou, fui perguntar à uma amiga porteira se eles já haviam passado o som e, sim, eles só chegariam mesmo na última hora do show.
Por coincidencia, enquanto na minha santa ignorância sertaneja eu nem sabia, dividia o mesmo teto com
uma das maiores crises da firma cultural do mercado fonográfico.
Os filhos de Francisco rompiam publicamente a relação, quando Luciano, o mais novo, deu um pití no palco, confirmando a separação.
Passada a crise, feitas as contas do prejuízo do rompimento, voltaram atrás.
Assunto sério!
E o pobre garçom que tanto esforço fez para ver seus ídolos,
enriqueceu e muito seu repertório de fã.
Ehehehe...
É que durante a exposição de Efigênia Rolim, acolhida pela casa, eu ia muito lá acompanhar o expediente da Rainha do Papel.
Também, fazendo still e making-of para a e-Paraná, documentando para o Canal da Música, TV e rádios, FM e AM, é difícil a semana que eu não faça lá um trabalho.
Mas ontem à noite o agito em frente ao teatro era desproporcional.
Atrasada que estava, rapidamente vi e até fotografei a fila de venda de ingressos para o show de Chico Buarque.
O primeiro recital que fotografaria, da violonista Elodie Bouny, já estava terminando.
Como o próximo seria as nove da noite, fiquei esperando ali pelo teatro quando um moço chegou suplicante a pedir que eu o fotografasse junto aos dois.
Achei estranho uma pessoa tão simples, declarando não ter dormido a noite anterior para poder estar ali, com a angustia da perda do celular que seria para documentá-lo junto aos dois.
Puxa. Eu mesma nunca havia ouvido falar sobre o Duo de Violão Kaiser e Schimidt, jovens alemães que faria o recital seguinte.
Perguntei ao angustiado garçom como ele descobriu a música e aí veio a decepção.
"É o amoooor...", disse ele que na verdade esperava o milagre de que a dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano entrassem ali pelos fundos do teatro, onde há o mini auditório, local para músicas, digamos, não comercial.
Boa samaritana que sou, fui perguntar à uma amiga porteira se eles já haviam passado o som e, sim, eles só chegariam mesmo na última hora do show.
Por coincidencia, enquanto na minha santa ignorância sertaneja eu nem sabia, dividia o mesmo teto com
uma das maiores crises da firma cultural do mercado fonográfico.
Os filhos de Francisco rompiam publicamente a relação, quando Luciano, o mais novo, deu um pití no palco, confirmando a separação.
Passada a crise, feitas as contas do prejuízo do rompimento, voltaram atrás.
Assunto sério!
E o pobre garçom que tanto esforço fez para ver seus ídolos,
enriqueceu e muito seu repertório de fã.
Ehehehe...
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