Oh Yes, Nós Temos Samba,
Nelson Cavaquinho!
Olá!
Que coisa...
Nem Santo Steve Jobs salva.
Não é que comprei um Mac Pro e nem ele aguentou minha compulsão em fotografar, fotografar, fotografar?
Ainda bem, pedi ao Papai-Noel uma outra máquina e um estagiário,
pra que me ajude a arquivar e fazer backup regulares, garantindo assim a memória desse momento tão bonito, tão efervecente, que vive a TV pública e todo o conglomerado Canal da Música, Rádios AM e FM e a TV e-Paraná.
Volto ao meu velho PC, que é um XP mas já está inflado, assim como outros HDs externos.
Codilouco? Pode ser, mas acredite, tudo que faço, pra mim, é relevante.
Tudo que meus olhos percebem, tem uma importância fundamental para processar o delírio, o belo ou o inexplicável.
Tenham paciência.
Sábado, por exemplo, foi o DIA NACIONAL DO SAMBA.
Você sabia?
Sabia também que a e-Paraná comemorou a data com um show produzido pelo veterano Gerson Bientinez que trouxe um time de intérpretes de primeiro time como o Grupo Tocaia,
junto a cantores e cantoras locais e o monitoramento de Rodrigo Browne, apresentador do já tradicional SAMBA DE BAMBA, na rádio e-Paraná.
A celebração do ritmo mais brasileiro foi uma homenagem a Nelson Cavaquinho que, se vivo, estaria completando o centenário de vida nesse ano.
Pura emoção e diversão, entre acordes e causos sobre a trajetória do displicente compositor que acumulava
a boemia ao oficio de policia montada, no Rio.
Soltaram um microfone e uma garrafa de whisky na mão do Gersinho e, temo, a edição do programa que foi todo gravado e entrará na grade de programações da TV, terá que fazer um longa metragem.
Brincadeiras à parte, só temos a agradecer por momentos tão preciosos que esse espetáculo intimista e despojado, proporcionou à plateia lotada que compareceu sem pagar ingresso.
Frequente! Vá aos shows da casa.
O Canal da Música me faz lembrar aqueles espetáculos que o Frischmann's o amigão,
oferecia ao público curitibano, apresentados semanalmente por Dóris Monteiro, no final da década de 60.
Os shows eram no Clube Thalia e eu cheguei a ir a vários.
Mas o projeto que citei trazia nomes famosos do circuito nacional.
Já a e-Paraná, diversifica.
Trás, sim, nomões nacionais e até internacionais, como Dominguinhos, Ivan Lins e Anna Maria Jopek, Yamandu entre outros, mas, foca e dá luz principalmente aos músicos locais.
E, que maravilha, temos talentos por aqui pra dar e vender.
Que presença de palco, principalmente de nossas cantoras.
Oh yes, nós temos samba!
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