agosto 31, 2009

Patrimônio Cultural

Acho que depois da araucária, o ipê amarelo é o que mais faz a alegria do curitibano.
Quando começam a florecer, é certo, o frio já não tem vez.
Hoje em dia, quando sentimos como se nossa Gaya estivesse na menopausa, com ondas de frio e de calor, choros convulsivos, etc..., o clima já não é um fenomeno gregoriano. Funciona por pura emoção.

7 comentários:

Anônimo disse...

FOTO e TEXTO primoriosos!
Ipê uma das mais lindas árvores! Amarelo, branco ou roxo, árvores desprovidas de folhas, para mostrarem a exuberância dessa flor!

Ilana Copque disse...

Linda imagem e texto. Não vejo esse tipo de árvore aqui no Nordeste. Quando fui em Minas encontrei várias e achei aquilo encantador.

abrs

Beth Kasper disse...

Primorosa realmente!!!
Estonteante de linda!
(voltei aqui porque a "verificação de palavras" pedia que se digitasse "merSAGAN" o que me lembrou Françoise Sagan que escrevia muito bem tal qual seu texto desta postagem)
;o)

Lina Faria disse...

As brancas são raras por aqui, Eduardo.

Ilana, acho que plantando elas vingarão aí no nordeste.
Em Cuiabá, calor senegales, elas se dão bem.

Liz, essas verificações de palavras sempre surpreendem...

Claudio Boczon disse...

Passarin* me contou que tem alguém de cumpleaños hoy.

Parabéns, Lina!

Tudibom e muito mais!

Unknown disse...

Conversei com o mesmo passarinho Boczon. ;-) Parabéns Linaaaaaa!
Beijos mil!

Lucas Ninno disse...

Oi Lina!

Sou blogueiro de Cuiabá, e gostei muito do que vc escreve e fotografa. Por pura coincidencia minha ultima postagem tambem foi sobre ipes! Sou fotografo amador tambem, e tenho uns projetos jornalisticos pro meu blog Sol Na Laje
Gostei tambem da postagem sobre Vila Bela, já que em dezembro pretendo dar um pulo por aquelas bandas pra depois seguir viagem pra Bolívia.

Um Abraço!

Quem sou eu

Minha foto
Curitiba, Paraná, Brazil
Sou fotógrafa e curiosa. Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral. Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação desordenada. Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva. Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa. Gosto também, e muito, de design e arquitetura. Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa. contato: linafaria@yahoo.com.br
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