Deixa eu botar uma colherinha aqui. Não entendo nada de tatuagens, mas sou gateiro e digo com o maior sossego do mundo: quem gosta de gatos (e a moça tatuada por certo adora), não se cansa nunca dos felinos. Ao contrário, vai se encantando cada vez mais.
sabe peri, não deveríamos pensar a tatuagem como "estampa". algo meramente decorativo, embora o seja, de certa forma... as motivações para inscrever algo permanente no próprio corpo são muito mais profundas, arquetípicas, carregadas de simbolismo. sem contar a cota de "sacrifício" físico e social, que traz inversamente uma série de "compensações" dentro do sistema de crenças (diversos) do sujeito tatuado. é claro que os valores mudam durante a vida, e uma pessoa pode até renunciar a aquilo que outrora defendia.. mas aí é questão pessoal, que nem convém especular. e nesse ponto concordo plenamente com o marcelo, de que a moça tende a gostar cada vez mais dos gatos, e que a tattoo só viria a reforçar essa admiração. abraços!
Sou fotógrafa e curiosa.
Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral.
Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação
desordenada.
Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva.
Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa.
Gosto também, e muito, de design e arquitetura.
Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa.
contato: linafaria@yahoo.com.br
7 comentários:
Sempre penso quando vejo tatuagens , nesse caso : e quando ela se cansar dos felinos ?
E eu não penso?
Quando vejo essa moçada que se marca a agulhas, penso:
Definitivo prá mim só filho!
As ANDORINHAS eram dela????? srsr
Na mosca, Eduardo.
Connheci as costas e gatos pelos pés, dela!!!!! srsr
Deixa eu botar uma colherinha aqui. Não entendo nada de tatuagens, mas sou gateiro e digo com o maior sossego do mundo: quem gosta de gatos (e a moça tatuada por certo adora), não se cansa nunca dos felinos. Ao contrário, vai se encantando cada vez mais.
sabe peri, não deveríamos pensar a tatuagem como "estampa". algo meramente decorativo, embora o seja, de certa forma... as motivações para inscrever algo permanente no próprio corpo são muito mais profundas, arquetípicas, carregadas de simbolismo. sem contar a cota de "sacrifício" físico e social, que traz inversamente uma série de "compensações" dentro do sistema de crenças (diversos) do sujeito tatuado. é claro que os valores mudam durante a vida, e uma pessoa pode até renunciar a aquilo que outrora defendia.. mas aí é questão pessoal, que nem convém especular. e nesse ponto concordo plenamente com o marcelo, de que a moça tende a gostar cada vez mais dos gatos, e que a tattoo só viria a reforçar essa admiração.
abraços!
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