Dizem que quando
Brasilio Itiberê, - nascido em
Paranaguá, 1° de
agosto de 1846, e morto em Berlim, a 11 de
agosto de 1913 - compositor, bacharel em direito e diplomata brasileiro foi homenageado pela última vez na Catedral de
Curitiba, ela foi toda coberta por véus negros.
Morto no Leste Europeu, a embaixada russa fez o traslado do corpo, junto ao cerimonial.
Contam que as carruagens foram todas decoradas de negro, uma verdadeira alegoria consagrando o mestre da música.
Ontem quando eu passava pela
Tiradentes, a Praça da Matriz, vi que a
Basílica Pequena estava com parte da fachada coberta por um translúcido pano preto.
Impossível não relembrar do evento de despedida de tão ilustre e talentoso irmão de
Curitiba.
Pena não haverem imagens da
suntuosa cerimonia do enterro.
2 comentários:
que bons ventos enfunem as velas,
menos o sul, que faz chover no já molhado...
Lindas e etéreas veladuras
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