Uma vantagem, quem vai à Superagui não vai só para usufruir de seus encantos.
Ou melhor, por se encantar,
preocupa-se com os maus tratos e desrespeito ao seu ambiente.
Logo cedinho, enquanto caminhava pela orla, encontrei um grupo de pessoas que recolhiam
o lixo ao longo da praia.
Não eram muitos os restos deixados por turistas pouco conscientes que frequentam a longa praia, mas o exemplo que esse grupo deu serviu às raras pessoas que puderam ver.
Pena que esse grupo de porcalhões não acordem cedo.
Conversei com a cientista social Sandra Santos e ela me explicou que ela e seus amigos, entre eles biólogos, resolveram fazer essa gentileza ao lugar, enquanto ali permaneciam.
Comentei que todos deveriam fazer isso e que para tanto talvez fosse melhor que a ação fosse feita na hora em que os raros banhistas ali estivessem.
O problema é que essas pessoas que deixam seus lixos, vão banhar-se na hora do sol a pino.
A inconsciencia vai além dos resíduos que deixam ali.
O canto da sereia
Há 2 dias
2 comentários:
Ei Lina, adorável a série superagui, realmente além de boa companhia vc é sensivel demais, tantas coisas passam batido pra um monte, mas seus olhos, ah! seus olhos são fhoda.
Querido Rômulo, lá vai uma fotinho no próximo post.
beijo e apareeeeçaaa!
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