Por que será que dá uma peninha na gente, não? Deve ser pela memória do que passou pela casa. Quantas palavras e gestos, risos e lamentos, viveram entre aquelas paredes?
Seu registro salva o que restou da casa em forma de imagem-poesia, Lina. Valeu.
Sou fotógrafa e curiosa.
Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral.
Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação
desordenada.
Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva.
Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa.
Gosto também, e muito, de design e arquitetura.
Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa.
contato: linafaria@yahoo.com.br
6 comentários:
quem me dera roubar essa porta e talvez também a bandeira quadriculada que restou do que imagino fosse uma grande janela.
Pecado.
Aveloh, você tb gosta de arquitetura?
Lilian, fui ao seu blog. Dez!
Lina,
eu sou uma engenheira(digamos assim) com alma de arquiteta.
Por que será que dá uma peninha na gente, não? Deve ser pela memória do que passou pela casa. Quantas palavras e gestos, risos e lamentos, viveram entre aquelas paredes?
Seu registro salva o que restou da casa em forma de imagem-poesia, Lina. Valeu.
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