Arqueologia da Memória
Há dois anos, mais ou menos, participei do projeto de Lilian Amaral, Arqueologia da Memória, onde convocava-se pela imprensa pessoas que tivessem fotos de época e essas contassem alguma coisa de sua história na cidade.
Bela experiência que constava em uma visita às selecionadas - o retorno foi gratificante- e suas experiências ilustradas com relatos muitas vezes melhores que a própria foto.
Desse mapeamento, muitos alemães foram detectados como fotógrafos amadores que tinham laboratório em casa e documentaram, de alguma forma, sua nova terra. O que sobrou, em geral, foram cópias desgastadas pelo tempo ou catalogadas em álbuns, mas sem os respectivos negativos.
Não me ocorre agora o nome, mas um alemão, entre todos, destacou-se bem em composição e qualidade das cópias. Não localizou-se nenhum outro Kazuo Ohara, mas alguns com produções pequenas mas interessantes, como o que catalogou em um álbum as "Belas Vivendas Curitibanas".
A Casa da Memória catalogou-os todos.
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