novembro 10, 2009

Secos & Molhados

Conversas no armazém ou no"negócio",
como eram chamadas as vendas dos bairros de Curitiba.

5 comentários:

Beth Kasper disse...

Este registro de conversa, na "casa de negócios", está simplesmente perfeito!
Sim, era desta maneira que antigamente as pessoas se referiam ao falar dos armazéns. Meus dois avós tinham "casa de negócio" onde vendiam de tudo. Desde tecidos, armarinhos até secos e molhados.

Luiz Vita disse...

Bonita foto. Gosto muito desse clima de armazem de interior, com sacos de produtos espalhados, balanças antigas, calendários de anos passados. De preferência com um gato dormindo num canto, preguiçosamente.
beijos

Claudio Boczon disse...

o comentário do Luiz me lembrou uma que o Seu Zé (também bodegueiro, do Bar e Mercearia Pinheiro) disse, quando perguntado sobre como andava a vida sexual dele:

"agora 'ele' está quiném gato de armazém...
...só dormindo em cima do saco"

Jorge Pinheiro disse...

A foto está um espanto. A frase não deu para um disco do Ney?

Unknown disse...

Mais um excelente reflexo.

Quem sou eu

Minha foto
Curitiba, Paraná, Brazil
Sou fotógrafa e curiosa. Vivo na cidade de Curitiba e gosto de olhar e documentar a relação das pessoas com os espaços em geral. Levo isso ao pé da letra, quando fotografo as ruas e sua ocupação desordenada. Também nos interiores das submoradias, longe de qualquer padrão de ordem mas com um sentido de segurança, mesmo que penduradas e vulneráveis à primeira chuva. Mas tudo isso tendo como compromisso a beleza, a harmonia. Mesmo na realidade de uma favela, resgatar a dignidade através do belo é o que me interessa. Gosto também, e muito, de design e arquitetura. Da social à contemporânea, o gosto pelo ocupar me interessa. contato: linafaria@yahoo.com.br
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