Concordo que o respeito ao ambiente do próximo seja um ato civil que deve ser cumprido por todos.
Concordo que peguei pesado postando a foto da mão do Gregório. um músico de 58 anos, que acabou nas ruas. Mas não foi o cigarro ou o crack, que hoje em dia deve fumar, a levar esse senhor a confeccionar um tosco instrumento de cordas e ir viver na rua, tirando umas duas ou três músicas em troca de um troco. Foi o álcool, droga legal e barata, que mascara a dor do sofredor, que o consola e o exclui.
O que me incomoda é essa hipocrisia de fechar os olhos para o problema.
Há leis para não vender a menores, mas não há controle.
Também a questão cultural de algumas gerações que cresceram vendo filmes e fotos glamurosas, com pessoas bem sucedidas, graças à atitude de fumar.
Acho que com todos os esclarecimentos sobre os maus do cigarro, quem ainda os fuma, o faz por livre opção.
Acho também que a qualidade do ar que respiramos, graças aos automóveis, industrias, etc...é outra coisa que deve ser cobrada com mais rigor.
Enquanto isso, veremos aumentar o números de bêbados vivendo nas calçadas a pedir: um cigarro, por favor...
Súbita interrupção
Há 8 horas
3 comentários:
Olá Lina,
Uma opinião justa eu acho.
Sou fumante e ainda não consegui parar..tento ser o menos inconveniente possível com o meu vício bem antes dessa lei ser aprovada. Mas sem defesas hipocritas ao cigarro, eu agradeço por ser ele o meu vicio ao invés da bebida que além de prejudicar o usuario fere moral e fisicamente quaquer um que esteja próximo e aí ok..não posso fumar em lugare tais , mas posso encher a cara que tudo bem...esquisitas essas leis eu acho.
beijos
Selena,
tenho a certeza de que você é uma pessoa respeitosa com seu meio.
Entendo que nosso corpo é nosso único patrimônio intransferivel.
Vai da opção, boa vontade e bom senso de cada um.
Para além de tudo o que disse, há ainda o problema gravíssimo dos "shots" de álcool nas discotecas. É impressionante as mixórdias que lá põem. O álcool é um problema gravíssimo e que suscita a questão das vantagens ou não da venda livre de droga, do ponto de vista clínico e social, claro.
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