Após, ou entre, um mergulho e outro em lembranças, pesar, respeito, solidariedade e compaixão às vitimas que assistem a natureza retomando seus espaços, como que repelindo os homens do planeta, retomo à calmaria de Superagui.
Lá há também uma retomada lenta e gradual das águas avançando a pequena colônia.
Nada que faça a população mudar sua rotina.
Há, por exemplo, a sorveteria que já foi condenada e dado um prazo para que não seja mais usada, mas resiste até o último segundo..
Há outras alegorias, mais de cores que de forma, que ocupam desordenadamente os espaços do pequeno vilarejo.
Encontram-se muitas mondriânicas telas, nos sinuosos caminhos que traçam o núcleo.
É o modo singelo de viver bem, pois, "nunca deve-se complicar o que pode ser simples". Zilda Arns
6 comentários:
E essa simplicidade tem tanta beleza...
LINA FARIA
Espectaculares as tuas postagens de hoje!
Então a 3ª a contar de cima é, para mim, um encanto!
Mas estão todas óptimas com as cores bem saturadas!
Um beijo.
Lina, tu conhece Maringá e o noroeste do Paraná. Ali a gente ainda encontra essas casas com pintura tradicional, caracterizadas por janelas com cortinas. Outro dia, visitando o Alto Rio Juruá (17º maior rio do mundo), lá nos confins do Acre, deparei com casinhas bem pintadas e com janelas abertas, bem apropriadas ao mormaço da região. Comparo as duas regiões e essas casas que agora vejo neste belo blog. Como é bonita a simplicidade, né?
Liz, essa estética do acaso mora na simplicidade.
Obrigada, João. Que bom receber sua opinião.O povo da ilha onde foram feitas as fotos, tem um senso apurado com cores.
Monte,
ano passado viajei todo o Paraná e interior para a companhia de habitação estadual. Tudo muito mudado. Tenha a certeza.
Mas ainda há o belo entre qualquer situação.
Genial!!
Beijo
Iara
que imagens lindas Lina!
the best!
bjk
dóris
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