A Fotografia
à Luz e à Sombra dos Olhos
A fotografia só existe porque há sombra e há luz.
Sem o contraste não há como gravar nada. Mesmo o relevo é dependente da luz.
Volto de Porto Alegre, cidade que adoro fotografar, onde fui depois de muitos anos a um encontro de fotografia.
Importante parar e discutir a fotografia em tempos de repensar e processar essa mudança de mundo onde o visual é a matéria, já que o tempo é escasso e as pessoas querem se comunicar rápido, sem muito falar.
Bom ver estudiosos que dedicaram suas interessantes vidas a escrever com essas sombras e luzes a história do mundo pelos mais distintos e surpreendentes olhos, continuarem preocupados com o destino do processo num momento de tamanha mudança.
Os seminários, as exposições, lançamentos de livro, as mesas redondas, os workshops,
os papos paralelos, o varal de escambos, tudo isso garantiu a viagem pelo tempo através de fotografias e reflexões sobre o patrimônio visual do mundo.
Acima, Rosangela Rennó fala sobre o Arquivo universal.
Rubens Fernandes, atento às falas.
Carlos Carvalho e Mariano Klautau, que falou sobre a obra de Miguel Rio Branco.
Cláudio Edinger com participantes de seu workshop.
2 comentários:
Ah, estivestes aqui no pago gaúcho!!!
Belezaaaaaaaaaaa
Pelo que aqui relatas foi proveitosa esta tua passagem no Porto - "trilegal".
Abraço
Pois estive por lá, doc.
Foi trilegalll, mesmo.
Poa.
abc,
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